30.08.2021
Zagueiro diz que o preconceito racial está enraizado no Brasil
O zagueiro e capitão do Avaí, Betão, se manifestou na tarde desta segunda-feira sobre o caso de racismo envolvendo o meia Celsinho, do Londrina. Aliás, no último sábado no empate em 0 a 0 contra o Brusque no Estádio Augusto Bauer pela Série B do Campeonato Brasileiro. Segundo o jogador, um diretor da equipe da casa gritou para ele “cortar o cabelo seu cachopa de abelha”. Após o fato, a diretoria do Brusque publicou uma nota na noite de domingo alegando que ninguém ofendeu o atleta e ainda culpou o jogador pelo fato.
Assim, a atitude foi recriminada pelo ídolo do Leão da Ilha. “Enquanto não houver punições severas, casos como esse continuarão. Seguirei lutando e essa luta deve ser de todos!!”, disse Betão. A manifestação foi feita através do seu instagram. ASSISTA A MANIFESTAÇÃO DO ZAGUEIRO BETÃO.
Por
Janniter de Cordes
Jornalista, 45 anos. Ao todo, são 28 anos de profissão dedicados ao jornalismo, principalmente na editoria de esportes como repórter e narrador. Soma passagens em várias rádios de SC como Eldorado, Bandeirantes, Guarujá e CBN Diário.
Ao publicar um comentário, você concorda automaticamente com nossa política de privavidade e nossa política de cookies
Racismo é cado de cadeia pois somos todas iguais perante a DEUS.
É lamentável que no dia de hoje ainda acontece
Não sei porque entra tanta pessoas no jogo do Brusque quando deveria entrar somente os que vão trabalhar
Pessoal. Estamos no século XXI. Temos que acabar com esse tipo de atitude, pois somos apenas uma raça: a humana. Esse tipo de comportamento, como a que ocorreu em Brusque, só vai acabar quando alguém for punido exemplarmente, pecuniariamente e com a perda da liberdade, tendo o caso publicidade mundial.