A segunda eliminação na segunda competição disputada em 2021: eliminado na primeira fase da Copa do Brasil, quando jogava por um empate e agora, eliminado na primeira fase do Estadual ocupando a nona posição, onde se classificavam os oito primeiros de um total de doze equipes.

De fato o time comandado pelo Jorginho não fez por merecer a classificação para a próxima fase. Durante a última rodada, até existiu a possiblidade, com o resultado paralelo de Hercílio x Joinville, mas para muitos, foi um alívio o alvinegro não ter conquistado a classificação. Enfrentaria a Chapecoense voando, e por outro lado um Figueirense agonizando.

Finanças

A não classificação de um clube para uma segunda fase de estadual, com a tradição do Figueirense, não pode ser encarado como uma situação normal. É improvável, pode até acontecer, mas não pode ser encarado como normal justificando a folha salarial a suas dívidas.

O Próspera com uma folha salarial de R$80 mil, com Paulo Baier, um aprendiz no comando técnico, conseguiu com folga a classificação.

É preciso separar a gestão do futebol, com o passado vitorioso da atual gestão do clube Figueirense, e com tudo que vem sendo feito fora de campo para conseguir a restruturação do clube.

Série C

Com o que temos hoje, o Figueirense entra na terceira divisão brigando para não ser rebaixado a quarta divisão do Brasileiro.

Sinal de alerta continua ligado no Scarpelli. Acorda Figueira!

Foto: Patrick Floriani / FFC

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Por

Israel Córdova

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Pai da Carolina e Mariah. Marqueteiro. Torcedor do Figueirense, com passagens como colunista no antigo portal “Futebol SC.com”, Blog do Israel, e Rádio Figueira. Atua na área da comunicação digital.

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