Henrique Santos: Figueirense só se reerguerá se tiver êxito em campo

04.04.2023

Henrique Santos: Figueirense só se reerguerá se tiver êxito em campo

Alvinegro precisa do acesso à Série B e da vaga na Copa do Brasil para respirar financeiramente

Entre os pilares para o crescimento de um clube de futebol estão a ampliação de receitas. Pode acontecer via ações de marketing, mecenato, ações da torcida, entre outros fatores, mas um dos principais é o resultado esportivo. As vitórias e títulos proporcionam incremento na arrecadação com cotas de tv, bilheteria, sócios, exposição de marca, etc.

O pix dos torcedores é louvável, porém, no caso do Figueirense, o clube somente conseguirá se reerguer caso tenha sucesso em campo. Acesso à Série B e vaga na Copa do Brasil, neste primeiro momento, são fundamentais para o alvinegro voltar a respirar. As cotas dessas duas competições seriam de extrema importância, ainda mais que atualmente elas são diminutas (Série C) ou inexistentes (Copa do Brasil). Para ter acesso aos milhões de reais, o Figueirense necessita ficar entre os quatro no Campeonato Brasileiro e ser campeão da Copa SC.

Somente com um time forte terá sucesso!

E parece que a diretoria alvinegra começa a se movimentar em tal sentido. Nesta semana chegaram o meia Cesinha, o atacante Bruno General e o volante Gledson. Além disso, deixam o clube alguns jogadores que pouco ou nada acrescentaram no Catarinense. Faltam ainda reforços (um zagueiro, um lateral-direito e mais dois ou três jogadores, além do técnico), mas ao menos o clube não está inerte e passa a impressão de que novamente pode lutar pelo acesso. Com a vaga na Série B, o dinheiro voltará ao caixa alvinegro (cota de tv, acordos comerciais, bilheteria, sócios, patrocinadores, etc), dando um fôlego ao Figueirense.

Henrique Santos

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Henrique Santos


Jornalista, administrador, especialista em gestão do esporte, blogueiro, assessor de imprensa. Apaixonado por futebol e carnaval. Como editor do jornal Alvinegro e do site MeuFigueira, blogueiro da ESPN FC, comentarista do podcast Clássico em Debate, busquei, desde 2009, carregar essa paixão pelo Figueirense com a razão que um jornalista precisa ter.

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