Depois de um hiato, alvinegro volta ao Catarinense de juniores

Neste final de semana, o Figueirense dá mais um passo rumo ao retorno dos melhores dias. A estreia no Campeonato Catarinense sub-20, após anos de ausência por má gestão e pandemia, é uma grande notícia visando o futuro do alvinegro.

Além de formar atletas e poder usá-los no time principal, o clube pode fazer dinheiro vendendo os destaques da base. Sempre foi assim e continuará sendo no futebol sul-americano.

Nem quero citar os consagrados Filipe Luis, Roberto Firmino, Filipe Santana, entre outros craques oriundos das categorias de base nos anos 2000, ou mesmo relembrar os antigos Valdo, Sérgio Gil, etc lá dos anos 80, 90. Ressalto, neste espaço, alguns bons jogadores que construíram carreiras no futebol brasileiro e internacional. Atletas que tiveram oportunidades de ganhar bons salários, dar condições de vida aos parentes, conhecer novas culturas, etc.

Goleiro: Luan Polli (Fortaleza)
Lateral: Dudu (Atlético-GO)
Zagueiro: Bruno Alves (Grêmio)
Volante: Yago (Fluminense)
Meia: Bruno Nazário (Juventude)
Atacante: Clayton (CSA)

São alguns exemplos de atletas formados pelo Figueirense e que atuam ainda em bom nível no futebol brasileiro. Há ainda outros tantos no cenário internacional, em ligas menores, mas desfrutando de bons contratos, culturas ricas e da vida em países da Europa, Ásia e até nos EUA.

Marquinhos Pedroso (Bulgária), Pereira (Japão), Henrique Trevisan (Japão), Brunetti (Eslováquia), Héber (Estados Unidos), Guti (Israel), entre outros.