O volante Wellington, do Avaí, e a sua família foram vítimas de racismo na noite desta sexta-feira em Florianópolis. O jogador está concentrado para o jogo e o caso foi relatado pela mulher do atleta ao chegar em casa.

A esposa do jogador, Aline Verteiro, relatou que ao chegar no apartamento tinha uma casca de banana no tapeta de entrada do apartamento da família. Além disso, Aline cita outros exemplos vivenciados como olhares tortos para ela e o filho. No relato, a esposa do jogador disse que vivenciou outros casos de preconceito na região e que não soube explicar ao filho a banana na porta da moradia.

Em nota, o Avaí colocou o seu departamento jurídico à disposição de Wellington e reafirmou que recentemente fez parte de uma reunião com membros da UFSC para discutir casos de racismo.

É importante dizer que o crime de racismo é inafiançável, imprescritível e sujeito à prisão, de um a cinco anos, além de pagamento de multa.

Por

Jorge Jr.

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Jorge Jr. é ex-produtor da rádio CBN Floripa e ex-editor do jornal Hora de Santa Catarina, onde atuou por nove anos. O jornalista é setorista do Avaí no Marcou no Esporte e também irá trazer notícias de outros esportes.

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