Henrique Santos: Se eu fosse presidente da CBF…

16.05.2025

Henrique Santos: Se eu fosse presidente da CBF…

Com a entidade sem comando, sonhei com projetos para mudar o futebol brasileiro dentro e fora de campo

Após batalhas jurídicas, políticas e de bastidores, a presidência da CBF está com o cargo em aberto. Sai Ednaldo, entre o interventor Fernando Sarney, promove-se novas eleições, etc.

Dito isto, enquanto o futebol brasileiro segue sem comando, me peguei pensando no que faria caso fosse o mandatário da CBF, cujo orçamento se aproxima dos R$ 2 bilhões.

  • Criaria a Série E do Campeonato Brasileiro, incluindo (no primeiro momento) times de torcida e tradicionais sem divisão;
  • Aumentaria o número de times nas Séries A, B, C e D (22 clubes nas três principais divisões e 80 na 4ª);
  • Liberaria transmissões em canais próprios de clubes dos jogos de todas as competições nacionais;
  • Colocaria limite máximo no preços dos ingressos cobrados pelos clubes de torcidas da casa e visitantes;
  • Aumentaria o número de participantes na Copa do Brasil, fazendo as quatro primeiras fases apenas de jogo único, sempre com times menores recebendo os grandes. Também teria a decisão com apenas um jogo a ser disputado em Brasília;
  • Proibiria gramados sintéticos;
  • Organizaria grupos de trabalho visando fomentar toda a cadeia econômica gerada pelo futebol, moldando as tabelas de jogos para facilitar presença de torcedores, turismo, audiência de tv, qualidade do espetáculo, etc;
  • Manteria Carlos Ancelotti como treinador da seleção brasileira

Ainda dava para inserir diversas outras ações as quais implementaria no comando da CBF, todavia, como uma brincadeira deixo essas minhas sugestões a fim de melhorar um pouco o futebol brasileiro dentro e fora do campo.

Henrique Santos

Por

Henrique Santos


Jornalista, administrador, especialista em gestão do esporte, blogueiro, assessor de imprensa. Apaixonado por futebol e carnaval. Como editor do jornal Alvinegro e do site MeuFigueira, blogueiro da ESPN FC, comentarista do podcast Clássico em Debate, busquei, desde 2009, carregar essa paixão pelo Figueirense com a razão que um jornalista precisa ter.

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