12.12.2024
Wilson assume as funções de contratar, lidar com o vestiário e fazer a gestão esportiva visando o acesso à Série B
O primeiro nome anunciado da nova parceria do Figueirense, ainda em 2023, foi Marco Aurélio Cunha. O dirigente carregava consigo respaldo pelo trabalho realizado no alvinegro em 1999 e 2000. MAC foi quem profissionalizou o futebol do clube ainda numa época em que pouco se falava nisso.
Ele ainda passou duas vezes pelo Avaí, mais como consultor do que propriamente homem do futebol.
No Figueirense, Marco Aurélio Cunha tornou-se um ótimo anteparo da parceria no clube para um projeto que se mostra de médio e longo prazos. Transparente (até demais), conhecedor da mídia local, presente nas redes sociais (até demais), respeitado pelo passado, ele cumpriu sua missão e agora deixa o caminho livre para Ambrogini ser o “todo poderoso” e Wilson assumir as funções de contratar, lidar com o vestiário e fazer a gestão esportiva visando o acesso à Série B, pois esse é o foco da parceria com a Clave.
Sem MAC, o momento do projeto parece entrar em outra etapa. Agora é pé no fundo em busca da viabilidade do negócio, pois, até aqui, a Clave apenas aportou dinheiro no Figueirense e, dentro de campo, nada aconteceu. Precisará acontecer já em 2025, caso contrário será outro ano perdido em que a parceira tende a abdicar de comprar a SAF, haja vista que tem cinco anos para finalizar ou desistir do negócio.
Por
Henrique Santos
Jornalista, administrador, especialista em gestão do esporte, blogueiro, assessor de imprensa. Apaixonado por futebol e carnaval. Como editor do jornal Alvinegro e do site MeuFigueira, blogueiro da ESPN FC, comentarista do podcast Clássico em Debate, busquei, desde 2009, carregar essa paixão pelo Figueirense com a razão que um jornalista precisa ter.
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