Henrique Santos: 1800 vezes Scarpelli. Os jogos do Figueirense que eu vi!

10.07.2024

Henrique Santos: 1800 vezes Scarpelli. Os jogos do Figueirense que eu vi!

Alvinegro completou marca histórica no último domingo

No domingo, o Figueirense completou 1800 partidas no Scarpelli. O estádio, fundado em 1960, sediou diversas competições. São 64 anos de alegrias, tristezas, títulos, decepções e muita história!

Nasci em 1987 e desde os primeiros anos de idade frequento o Scarpelli. Minhas primeiras memórias no estádio alvinegro, que passou por inúmeras transformações desde então, partem de meados da década de 90. Recordo mais precisamente da conquista do catarinense de 1994 em diante.

Logicamente muita coisa aconteceu antes desta emblemática data, mas vou me ater ao que presenciei nestes 30 anos em que frequento nossa casa:

  • Final do Campeonato Catarinense de 1994;
  • Final da Mercosul 1995;
  • Figueirense x Lousano Paulista/Figueirense x Rio Branco/Figueirense x Francana – Série C 1996;
  • Finais do turno (JEC) e do Estadual (Avaí) – Campeonato Catarinense 1999;
  • Figueirense x Náutico/Figueirense x Caxias – Série B 2001;
  • Final do Campeonato Catarinense 2003 (Figueirense x Caxias de Joinville);
  • Figueirense x Corinthians – Copa do Brasil 2005;
  • Final do Campeonato Catarinense 2014 (Figueirense x JEC);
  • Figueirense x Avaí (Copa do Brasil 2015);

Logicamente também estive em doloridas derrotas, como a final da Copa do Brasil (2007), a goleada para o Grêmio (2008), rebaixamento para a Série B (2008), etc.

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Enfim, foram muitos jogos em diversas competições. Comecei indo com meu pai e meu vô. Entrava em campo com o time e depois descia para jogar bola (às vezes lata, pedra, copo plástico no “lugar” da bola) em frente às sociais. Comia o “temido e proibido” churrasquinho de gato. Levei a namorada, depois esposa, fiz amigos, vi craques com a camisa do Figueirense e dos adversários. Vivi bastante coisa no Scarpelli.

Hoje, frequento pouco o estádio. Raramente, por inúmeros motivos, compareço aos jogos do alvinegro, mas ainda me faço presente algumas vezes ao ano. Desde o fim dos anos 90 meu vô não mais nos acompanhou. A esposa também se ausentou. Ainda, no entanto, tenho a companhia do meu pai.

Henrique Santos

Por

Henrique Santos


Jornalista, administrador, especialista em gestão do esporte, blogueiro, assessor de imprensa. Apaixonado por futebol e carnaval. Como editor do jornal Alvinegro e do site MeuFigueira, blogueiro da ESPN FC, comentarista do podcast Clássico em Debate, busquei, desde 2009, carregar essa paixão pelo Figueirense com a razão que um jornalista precisa ter.

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